É uma opção “democratizadora” da mobilidade elétrica, como diz a Opel: acessível, familiar e tech-savvy.
O Opel Frontera é um daquele nomes icónicos do mercado automóvel – seja na antiga versão curta como longa – e na história da marca. Quem não se recorda nos anos 90 com os modelos off-road robustos? A estética era atrativa, conciliadora e agora, em 2025, a Opel reinterpretou-o como um SUV moderno, urbano e acessível, com foco na eletrificação.
O Frontera Electric foi projetado para famílias urbanas preocupadas com a mobilidade sustentável e sem abrir mão do espaço e praticidade. Baseado na plataforma da Stellantis, tem nos seus “primos” Peugeot 2008 e Citroën C3 Aircross a principal concorrência onde aposta num desenho claramente alemão mas com tecnologia verde.
O seu visual arrojado e “leve”, com o icónico “Opel Vizor”, o logótipo 3D da Opel que termina com um pilar C elegante, onde as cavas de rodas alargadas conferem um ar robusto.
O interior oferece dois ecrãs panorâmicos de 10 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fios, carregador wireless para telemóveis, plásticos rijos mas com boa qualidade de construção e a aposta, agora usual em materiais sustentáveis, por exemplo nos vários tecidos reciclados. Já a bagageira tem capacidade de 460 litros e um alçapão que aumenta a capacidade.
Em termos de potência existem duas opções – uma de 83 kW (113 cv) e de 100 kW (136 cv), com tração dianteira e caixa automática, com uma bateria de 44 kWh, com autonomia WLTP de 305 km no ciclo combinado e com um preço inicial a partir de 29.990 €.
A opção “democratizadora” da Opel é ideal para trajetos diários de 50-100 km onde se destaca a estabilidade, conforto e espaço interior, novamente com destaque para os bancos muito ergonómicos e confortáveis. Em termos de autonomia, conseguimos efetuar em AE perto de 250kms (sem regeneração das baterias), sendo que a opção C da caixa automática ajuda a preservar mais a autonomia (novamente a importância do software) num modelo com 113cv.
Nota: No modo “D” o Opel usa regeneração moderada. Ao selecionar “C”, a intensidade da regeneração aumenta, simulando um travão motor mais forte útil em descidas ou para manter velocidades estabilizadas. Muito embora a diferença seja subtil e quase impercetível é útil para uma condução mais eficiente em termos de energia numa configuração específica do novo Frontera elétrico.























