Semana Santa… e molhada: chuva volta a marcar presença em todo o território nacional. Próxima tempestade já está a chegar

Quarta-feira Santa: espere (uma vez mais…) céu geralmente muito nublado, embora com tendência para a diminuição da nebulosidade a partir da tarde no interior das Regiões Norte e Centro. Hoje preveem-se ainda períodos de chuva ou aguaceiros, que terão tendência a diminuir de frequência e intensidade no período vespertino, de norte para sul de Portugal continental.

A queda de neve, referiu o site ‘Tempo.pt’, continuará a ser provável acima dos 1.000 metros de altitude, com a cota a subir progressivamente para os pontos mais elevados da Serra da Estrela a partir do início desta manhã. É ainda possível que ocorra uma ligeira subida das temperaturas máximas, o que sinaliza a iminente mudança de estado do tempo.

De acordo com o IPMA, conte com “céu geralmente muito nublado, com abertas no interior da região Sul até ao início da manhã e no interior das regiões Norte e Centro a partir da tarde”, assim como “períodos de chuva ou aguaceiros no litoral oeste, estendendo-se ao interior e diminuindo de frequência e intensidade a partir da tarde, de norte para sul”. Os meteorologistas indicaram ainda “queda de neve acima de 1000/1200 metros de altitude, subindo gradualmente a cota para os pontos mais altos da Serra da Estrela a partir do meio da manhã”, além de “vento fraco a moderado (até 30 km/h) do quadrante oeste, por vezes forte (até 40 km/h) nas terras altas e faixa costeira, em especial das regiões Centro e Sul”.

Espere ainda a “possibilidade de formação de gelo em alguns locais do nordeste transmontano e da Beira Alta”, assim como a “possibilidade de formação de neblina ou nevoeiro matinal no interior das regiões Norte e Centro”. Por último, uma “pequena subida da temperatura máxima”.

Segundo o ‘Tempo.pt’, amanhã será um dia ‘de intervalo’ para o que se segue: “de acordo com a cartografia sinóptica da Meteored, esta Sexta-feira Santa será marcada por uma tempestade atlântica cujo centro estará situado nas imediações das Ilhas Britânicas. Embora esta depressão não atinja diretamente a nossa geografia, prevê-se que o seu sistema frontal associado o faça, com a precipitação a percorrer Portugal continental praticamente de lés a lés”, reforçaram os meteorologistas.