Nova SBE entre as quatro escolas de negócios mais empreendedoras da Europa

A Nova School of Business and Economics (Nova SBE) acaba de conquistar o 4.º lugar no Redstone University Startup Index 2025, posicionando-se como uma das escolas de negócios mais empreendedoras da Europa.

Este reconhecimento surge poucos dias depois de o Mestrado em Finanças da instituição ter sido classificado como o sexto melhor do mundo pelo Financial Times, e reforça o papel central do empreendedorismo na missão da Nova SBE.

O ranking da Redstone analisou 905 universidades e instituições de investigação, com um orçamento total de quase 250 mil milhões de euros, tendo identificado mais de 14 mil startups ligadas a alumni ou criadas como spin-offs universitárias. O índice mede a eficiência das instituições na criação de novas empresas, comparando o desempenho com o das 20 principais escolas de negócios e 100 universidades generalistas.

“Entrei para a Nova SBE com a missão de tornar o empreendedorismo um pilar central da escola. É gratificante ver até onde chegámos e estamos muito orgulhosos por liderar este movimento com impacto real que, graças aos nossos alunos, professores, antigos alunos e parceiros, nos permite continuar a transformar ideias em projetos com propósito’ refere Euclides Major, Diretor Executivo do Nova SBE Haddad Entrepreneurship Institute.

O relatório destaca disparidades significativas entre as universidades europeias em termos de eficiência empreendedora. Algumas instituições são capazes de gerar até 80 startups por cada 100 milhões de euros de orçamento, enquanto outras criam apenas uma. Caso todas as universidades atingissem o nível das mais eficientes, a Europa poderia ver nascer mais 327 mil startups na próxima década, com a criação potencial de 13 milhões de novos empregos e um impacto patrimonial estimado em 6,9 biliões de euros.

O estudo, desenvolvido pelo fundo de capital de risco Redstone em parceria com a RWTH Aachen University, recomenda que o empreendedorismo seja reconhecido como o “terceiro pilar” das universidades, a par do ensino e da investigação. Entre as práticas sugeridas estão a integração do empreendedorismo em várias áreas do saber, a mobilização de redes de alumni, o apoio a ecossistemas locais e a promoção de programas interdisciplinares – tudo com investimentos relativamente reduzidos.