MELOM e Querido Mudei a Casa Obras faturam 11,3 milhões de euros no 3.º trimestre

A MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO) anunciaram esta quinta-feira que encerram o penúltimo trimestre de 2021 com uma faturação de 11,3 milhões de euros, que representou aumentos na faturação das duas insíginias, 46% no caso da MELOM e 10% no QMACO.

“Este período de julho a setembro fica ainda marcado pelo incremento no volume de adjudicações, concretamente 52% em relação aos outros dois trimestres do ano, com julho a ser o mês em destaque com 164 obras adjudicadas”, é referido no comunicado conjunto enviado à comunicação social, no qual é especificado que, no que diz respeito ao tipo de obra mais solicitado, “a remodelação geral mantém-se no topo das preferências, seguido das pequenas intervenções, designadamente canalizações e pinturas, que fecham o top 3 das mais requeridas”.

De acordo com as duas partes, no terceiro trimestre o valor médio de obra referente às duas insígnias, excluindo a construção de raiz, mais do que duplicou – 106% -, em comparação com os outros trimestres deste ano, ascendendo a 31.345 euros, sendo explicado pela tendência iniciada na pandemia de recuperação e adaptação das habitações para as dotar de melhores condições de conforto.

A nível nacional, as marcas MELOM e QMACO foram requeridas para 3.740 intervenções.

“Os resultados mostram também que de julho a setembro verificou-se a abertura de nove novas unidades em território nacional, sendo sete relativas a novas unidades MELOM e duas da insígnia Querido Mudei a Casa Obras, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país: Porto, Águeda, Oeiras, Cascais, Sintra, Portimão (duas), Évora e Faro”, é mencionado no comunicado.

A remodelação geral foi o tipo de obra mais solicitado às insígnias, com um foco particular nas áreas das cozinhas de casas de banho, aquelas que necessitam uma maior manutenção em função do desgaste; assim como as remodelações de zonas de exterior, tais como varandas, terraços e jardins.

“O penúltimo trimestre do ano foi bastante favorável para a atividade das nossas marcas, que se explica pela opção cada vez mais consciente dos consumidores em serviços profissionais para a beneficiação das suas casas, sobretudo desde que a pandemia nos despertou para a necessidade de termos espaços mais confortáveis e funcionais. Temos registado uma forte procura pelos nossos serviços, sendo que neste período verificamos que o valor médio de obra duplicou, em função do impacto da pandemia ao nível das casas. Presenciámos uma mudança abrupta nos hábitos de vida, onde a casa passou a desempenhar um papel principal, que não tinha anteriormente, levando muitos portugueses a apostar em aprimorar as suas habitações”, explicou João Range, diretor-geral da MELOM.

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