Lisgráfica atenua prejuízos para 571 mil euros na primeira metade do ano

A Lisgráfica registou prejuízos líquidos de 571 mil euros na primeira metade de 2023, inferiores aos de 1,20 milhões de euros verificados no mesmo período do ano passado, foi hoje anunciado.

Segundo o relatório e contas do primeiro semestre, hoje divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), as vendas da Lisgráfica, Impressão e Artes Gráficas atingiram 4,08 milhões de euros no primeiro semestre, menos 20% do que no mesmo período de 2022 (5,1 milhões de euros).

No relatório, o Conselho de Administração da Lisgráfica afirma que “durante o primeiro semestre, a guerra na Ucrânia continuou a desestabilizar os mercados mundiais e algumas cadeias de distribuição com um efeito no aumento dos preços da energia e de muitas matérias-primas essenciais à atividade da empresa”.

“O setor da indústria gráfica continuou a registar neste semestre uma queda provocada pela redução de tiragens das publicações periódicas e pela redução de investimento publicitário em papel por parte das grandes cadeias de distribuição”, afirma a empresa, precisando que “o aumento do preço do papel verificado em 2022 causou uma alteração de estratégia dos clientes de folhetos, o que resulta numa redução significativa da impressão de folhetos em 2023”.




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