Empresa de Sérgio Figueiredo perde metade das receitas com saída de Medina da Câmara de Lisboa
A empresa de Sérgio Figueiredo e de Margarida Pinto Correia, a Plataforma Coerente, perdeu perto de metade do volume de vendas e de prestação de serviços em 2021, passando para os 75 mil euros, face aos 159 mil registados em 2020, relata o ‘Correio da Manhã’, com base no último relatório financeiro da entidade.
Quanto aos lucros, caíram de 119 mil euros em 2020 para os cerca de 17 mil em 2021, e o documento não aponta mais nenhum contrato público desde o que foi firmado com a Câmara Municipal de Lisboa em 2020, quando Fernando Medina, atual ministro das Finanças, era presidente do executivo camarário.
Foi também em 2020 que Medina atribuiu à empresa do filho de Sérgio Figueiredo 350 mil euros, no contexto do evento Planetiers World Gathering 2020, aponta o jornal português.
O filho de Sérgio Figueiredo é também sócio com o pai na consultora Verdade Linear, fundada em 2009, quando Sérgio Figueiredo liderava a Fundação EDP. Dados do Portal Base indicam que esta sociedade não participou em nenhum concurso público até à data.