O caso dos polémicos “almoços de trabalho” que, desde 2017, ano em que Isaltino Morais voltou ao cargo de presidente da Câmara de Municipal Oeiras (CMO), já levou a autarquia a pagar mais de 139 mil euros por 1441 refeições e fez correr muita tinta. Agora, juristas alertam que, se um autarca recebe despesas de representação (como é o caso de Isaltino), não pode apresentar as faturas de “almoços ou jantares de trabalho”.
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