Os quatro ativistas portugueses que participaram na flotilha humanitária Global Sumud e foram detidos em Israel estiveram “bastante tempo” sem água e comida, motivando um protesto do Governo junto do embaixador israelita em Lisboa, disse à Lusa fonte oficial.
“O relato que foi feito dá nota de que estiveram bastante tempo sem água quando estavam no porto. No centro de detenção já havia água mas não parecia capaz de se beber (embora dissessem que era potável)”, adiantou hoje fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).
“A embaixadora [portuguesa, Helena Paiva] protestou logo na altura junto do responsável da área de detenção. O ministério fez o mesmo junto do embaixador de Israel em Lisboa”, segundo o MNE.














