No total são 2.763 os McLaren chamados à fábrica num lote composto pelos modelos 720S (de 2016-2020), 570 GT (2017-2019), Senna (2019) e GT (2020), indica o site Autoblog.

O risco de incêndio advém da colocação de um tapete de espuma NVH (que reduz ruído, vibração e aspereza) sob o depósito de combustível e de a possibilidade de este tapete reter do ambiente humidade que será corrosiva.
Com o passar do tempo, a superfície do depósito em contacto com o tapete pode sofrer corrosão.
Segundo explica o site inglês, estes ‘micro-poros’ no depósito podem levar à libertação de vapores e mesmo de combustível e, embora a McLaren sublinhe que isto não provocará um incêndio de imediato – já que o combustível verterá para uma parte fria do carro (por oposição ao escape ou ao motor) -, o risco de incêndio sob a viatura aumenta.
A marca britânica abriu uma investigação depois de um cliente na Letónia ter reportado cheiro a combustível no seu McLaren 570GT tendo agora como resultado a recolha dos carros.
Entretanto, a National Highway Traffic Safety Administration, que controla os problemas técnicos detectados nos modelos à venda nos EUA, fez eco do recall anunciado pela McLaren.













