JMJ: Governo sublinha que estudos demonstram “entre 400 a 600 milhões de euros de retorno económico” com o evento

Secretário de Estado do Turismo aponta que efeito será “exponencial a médio e longo-prazo”.

Pedro Gonçalves
Agosto 1, 2023
14:26

Sobre o impacto da Jornada Mundial da Juventude, que hoje arrancou em Lisboa, o secretário de estado do Turismo, Nuno Fazenda, acredita que os estudos feitos por consultoras e instituições de ensino superior se “vão concretizar” e aponta para um retorno financeiro do evento que pode chegar aos 600 milhões de euros.

“Temos vários estudos que demonstram um impacto muito positivo que estas Jornadas Munias da Juventude vão ter em Portugal, e demonstram que oscila entre os 400 e 600 euros de retorno económico”, apontou.

“Prevemos um impacto muito positivo do turismo na parte do retorno económico, mas também na projeção internacional e Portugal la fora. Vamos receber um milhão de jovens de todo o mundo, 3 esses jovens de todo o mundo vão ser embaixadores de Portugal no mundo. E vão estar num encontro que promove a paz, a solidariedade, a ação climática, valores que são importantes”, continuou o governante.

“Há também a cobertura mediática: vamos ter órgãos de comunicação social de todo o mundo, vamos ter a JMJ serem transmitidas para mais de 150 países”, explicou o responsável, indicando que com o Turismo de Portugal foram produzidos vários vídeos sobre diferentes regiões de Portugal, que serão depois passados nos intervalos das transmissões televisivas da JMJ em todo o mundo.

“É uma oportunidade para dar a conhecer Portugal às novas e futuras gerações, que vão guardar uma experiência de afetividade e de boa ligação a Portugal. Temos que confiar nos estudos de consultoras e instituições ensino”, considerou Nuno Fazenda, confiante com os resultados.

Vemos uma grande mobilização de norte a sul do País e, por isso, o impacto não se circunscreve a Lisboa”, indicou, considerando que esse impacto será “multiplicado a médio e longo-prazo”.

“Vamos atingir mais de 450 milhões de lares em todo o mundo, e a isso soma-se o reconhecimento de Portugal como país capaz de organizar eventos internacionais”, considerou o governante.

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