A estação do Cais do Sodré não vai encerrar, esclareceu esta terça-feira o Metropolitano de Lisboa, que indicou que as obras de execução da linha Circular vão obrigar ao desvio das linhas de comboio, “assim como o desvio, para norte relativamente à Avenida 24 de Julho, das duas linhas de elétricos rápidos da Carris”.
Assim, “os trabalhos de execução dos desvios vão ocorrer entre dezembro deste ano e fevereiro de 2024”, sendo que a “circulação dos comboios da CP nas linhas desviadas ocorrerá, previsivelmente, no período de março a julho de 2024”.
“Apenas a união entre os desvios a executar e as linhas existentes implicará a supressão das circulações de comboios e por um período não superior a um fim de semana para cada uma dessas vias”, informou a empresa.
Julho de 2024 foi a data indicada para o fim dos constrangimentos de circulação. “Terminará o desvio da circulação nas linhas, sendo reposta a circulação nas linhas e trajetos definitivos”, garantiu.
Recorde-se que, segundo o presidente do Metro de Lisboa, Vítor Domingues dos Santos, “a estação de Santos é uma obra de dificuldade enorme, com muitos constrangimentos”, referiu. “Temos de desviar inúmeros serviços afetados e tudo isto impacta a vida das pessoas. Mas é inevitável.”
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