«Ganhar nem sempre é a única opção»

«No risk, no fun», afirma Rui Paiva, 51 anos, CEO e co-fundador da WeDo Tecnologies, o braço do grupo Sonae para as tecnologias de informação e o desenvolvimento de software, nas áreas do Revenue Assurance and Fraud Management.

Dos mercados

Da FED a Overweight, a segunda parte do dicionário elaborado por Miguel Gomes da Silva, Head of Treasure and Trading da Caixa Económica Montepio Geral.

O que muda nos impostos?

Dentro do prazo legal, apesar das difíceis negociações entre os parceiros do arco governativo, foi entregue, no passado dia 13 de Outubro, a Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2018 (OE 2018) na Assembleia da República. Ao longo deste artigo iremos analisar as principais medidas fiscais propostas pelo Governo, bem como o seu potencial impacto na vida das empresas e dos cidadãos.

“A banca está a pagar por ter sido menos cautelosa”

A banca está a passar por uma revolução digital, refere Luís Pedro Duarte, vice-presidente da Accenture Portugal, responsável pela área de Serviços Financeiros. O certo é que os bancos do futuro terão menos estruturas físicas, serão mais digitais, seja na oferta, seja na interacção, terão mais parcerias e farão mais aconselhamento ao cliente. São estas as quatro grandes tendências para o futuro.

A geração desafortunada

O arranque difícil e as condições adversas do mercado vividas pela geração millennial nos seus primeiros anos de vida adulta irão, seguramente, limitar as suas perspectivas de criação de riqueza, refere a edição 2017 do Global Wealth Report, do Credit Suisse Research Institute.

Bitcoin vs. Bitcoin Cash. Qual virá a ser maior?

Na edição passada da Risco, apresentámos-lhe a Ethereum, a moeda digital com a segunda maior capitalização do mercado. Desde aí, a Bitcoin quase que duplicou o seu valor, enquanto a Ethereum mal se movimentou. O que está por detrás desta reviravolta? Veja o que mudou nestes últimos meses.

«Prefiro arrepender-me por ter arriscado, do que por não ter tentado» Nuno Teles

Está para o marketing como António Horta Osório para a Banca, ou Cristiano Ronaldo e José Mourinho para o mundo do futebol. Eleito um dos 50 mais influentes marketeers dos EUA, pela insuspeita “AdWeek”, Nuno Teles acaba de trocar a Heineken USA, onde, com pouco mais de 40 anos, chegou a vice-presidente e administrador com o pelouro do marketing, pela presidência da divisão de cervejas da Diageo, o gigante mundial da distribuição de bebidas.

Bolhas do boom ao crash

Bolha do imobiliário, bolha da Bitcoin, bolha das dotcom… O termo bolha entrou definitivamente no léxico da Economia e dos mercados e está até cada vez mais presente, à medida que as ameaças de bolha se vão tornando mais frequentes. Como uma bolha real, a dos mercados e da Economia não é mais do que isso mesmo: uma bolha, ou seja, um balão insuflado que, quando rebenta, desaparece no ar.

Fundo Monetário e ministro das Finanças para o euro

A criação de um Fundo Monetário Europeu integra um pacote de propostas da Comissão Europeia, que visam dotar a União Europeia de meios que lhe permitam criar um sistema independente, sujeito a regras rigorosas e com capacidade de intervenção rápida, para gerir futuras crises económicas.

Depois das GAFA as FAANG

O rápido sucesso da Netflix obrigou Wall Street a enterrar as GAFA, o acrónimo para as acções das quatro tecnológicas americanas de maior sucesso na Bolsa – Google, Apple, Facebook e Amazon – e a acrescentar-lhe a letra N da distribuidora de conteúdos online para televisão.

A vantagem das obrigações indexadas ao PIB

Num artigo publicado no mais recente número da “Revista de Estudos Económicos” do Banco de Portugal, Diana Bonfim e David Pereira explicam--nos que a emissão de obrigações de dívida pública indexadas ao crescimento do PIB teria poupado muito dinheiro aos países da Zona Euro mais afectados pela crise, como Portugal ou a Grécia. Poupanças que poderiam ter criado espaço para a adopção de políticas menos pró--cíclicas, sem pôr em risco a sustentabilidade orçamental, afirmam os autores.

A solução pode estar num seguro de caução

Empreitadas de obras públicas, viagens organizadas, processos judiciais ou desalfandegamento de bens são algumas situações em que é prática corrente exigir garantias a quem fornece o serviço. Depósitos em dinheiro, um aval ou uma garantia bancária são soluções para o problema, mas a primeira exige disponibilidade e congela fundos da tesouraria, a segunda compromete o avalista e a terceira é cara e vai aos plafonds de crédito, reduzindo o potencial de financiamento da empresa. A alternativa pode…