ISEG Executive Education: Transformar mindsets

O ISEG entrou pela primeira vez no ranking de formação executiva do Financial Times directamente para o Top 50 mundial e foi a mais elevada entrada no ranking das European Business Schools. «É o reconhecimento internacional e a demonstração do trabalho que a equipa e corpo docente tem realizado na estruturação de uma oferta, em programas abertos e customizados, que responde aos desafios com que as empresas e executivos se debatem num período de muita incerteza e acelerada transformação. É igualmente importante referir a excelente performance portuguesa nos rankings mais prestigiados mundialmente, estando em terceiro lugar dos países mais representados, apesar da nossa pequena dimensão. O tecido empresarial português está assim, comprovadamente, apoiado por escolas de negócios fortes, inovadoras e ao nível do melhor que se faz no mundo. Deve ser um motivo de orgulho para todos», afirma Catarina Paiva, Directora do ISEG Executive Education, em entrevista à Executive Digest.
Nos primeiros dois meses do ano, a instituição já iniciou programas abertos em áreas tão importantes como Sustentabilidade, Inteligência Artificial, Customer Experience e Liderança, além de um programa sectorial para o Imobiliário. A soluções customizadas também se encontram com vários programas a decorrer em áreas como inovação, liderança e finanças sustentáveis, o que nos demonstra claramente que as empresas e os executivos continuam a ter nas suas agendas os temas que impactam o mundo e os negócios. «No entanto, é inegável que a conjuntura está desafiante, com as dimensões económicas e mesmo sociais instáveis, o que nos faz olhar com atenção para o que será o desenrolar do ano. Manteremos o nosso compromisso de estudar o mercado, compreender o mundo e as empresas, para assegurar que somos ágeis e eficientes nas respostas aos desafios novos que o contexto cria», acrescenta a responsável.

NOVIDADES
Sobre os temas mais procurados, as áreas da sustentabilidade, digital, nomeadamente em data science e inteligência artificial e machine learning, as soft skills de liderança e transformação de mindset ao nível da gestão têm destaque. Numa perspetiva de lifelong learning, quer executivos quer empresas, procuram o state of the art dos negócios, por forma a serem capaz de criar impacto nas suas áreas de actividade.
«Continuamos a apostar no diversificação de portefólio e na aposta de novas metodologias nos Programas, assim como estamos a preparar alguns conteúdos relevantes que iremos partilhar muito em breve com todos os nossos parceiros sobre temas relevantes como: Estratégias de aprendizagem de adultos, Neurociência da Aprendizagem, alguns casos de sucesso de projectos de reskilling e upskilling, como potenciar o desenvolvimento dos colaboradores e metodologias inovadoras que facilitem a aquisição de conhecimento», sublinha Catarina Paiva.

RELEVÂNCIA E DISRUPÇÃO
A evolução das Business Schools portuguesas, por exemplo nos rankings do Financial Times, onde somos o terceiro país com mais escolas, demonstra claramente que a oferta que temos é relevante para o nosso tecido empresarial. «Somado a isso, somos parceiros da Columbia Business School, número 1 do mundo no ranking do Financial Times, o que demonstra a nossa proximidade com as escolas que lideram, para assegurarmos formação valiosa e impactante para quem nos escolhe. Por fim, mantemos o nosso foco em desenvolver competências, mas não ignoramos a dimensão de assegurar experiências únicas, com a possibilidade de networking com pares e professores de referência, que asseguram uma jornada de excelência, onde se evolui no conhecimento, mas também nas relações e perspectivas, o que cria uma diferenciação notória», destaca Catarina Paiva.
O foco do ISEG Executive Education é criar formações relevantes, impactantes e que promovam transformações de mindset em quem as frequenta, com resultados concretos para as suas carreiras e negócios. «Nesse sentido, naturalmente asseguramos metodologias ativas e inovadoras, acompanhamos as evoluções nos formatos, mas acima de tudo mantemos o foco no mercado e nas pessoas, para a cada ano, semestre, trimestre ou mesmo mês adaptarmos e customizarmos as nossas formações ao que as pessoas e empresas necessitam. E esta é a receita que nos assegura a relevância: antecipar o que as pessoas e empresas necessitam, ao nível de competências, para terem sucesso», reitera a responsável. Em relação às microcertificações ou programas de certificação de curto prazo, Catarina Paiva considera que a aquisição de competências sólidas e estruturantes, normalmente certificadas e em áreas como gestão e finanças, são uma dimensão que não se assegura numa perspetiva “nano”. «Na dimensão de lifelong learning, acompanhando o state-of-the-art da gestão que assegura o update de competências muito específicas, sejam hard ou soft skills, poderá fazer sentido. No entanto, com muito cuidado em relação ao dimensionamento de “nano”, para assegurar que o participante leva efectivamente competências, metodologias e ferramentas para aplicar no seu contexto profissional com sucesso», conclui Catarina Paiva, Directora do ISEG Executive Education, em entrevista à Executive Digest.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-graduações & Formação de executivos”, publicado na edição de Março (n.º 204) da Executive Digest.






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