GOLD by MAXFINANCE: Reconhecimento dos clientes

Em entrevista à Executive Digest, Sofia Severino, CEO da empresa, explica os desafios e a estratégia para 2023.

Qual a história da GOLD by MAXFINANCE e com que identidade procuram colocar-se no mercado?
A GOLD by MAXFINANCE chega ao mercado em 2008, numa época que, como hoje, este enfrentava alguns desafios. Identificámos muitas dúvidas quanto à intermediação de crédito e de forma pedagógica, diria, contribuimos para a literacia financeira. Desconstruimos a complexidade do processo de crédito, tornámo-lo mais rápido e menos burocrático para os clientes. Hoje, após mais de oito mil contratos de crédito celebrados e mais de 850 milhões de euros de volume de crédito contratado, temos em curso um processo de rebranding e a marca GOLD by Maxfinance é indissociável de elevados padrões de serviço e de reconhecimento por parte dos mais importantes players de mercado. Os prémios que acumulamos são a parte mais visível deste percurso mas o reconhecimento dos clientes, esse, não tem preço.

Quais os principais valores da marca?
O mercado está sempre atento e acreditamos que as nossas dinâmicas têm efectivamente de se enquadrar nos valores que nos regem. Seria desprovido de sentido se assim não fosse. A integridade, o respeito, a empatia, associados à excelência e eficiência de processos reflectem a nossa forma de estar. Lideramos com um sério compromisso ético com todos os players de mercado, sem excepção. E é desta forma que alimentamos a ambição – e o nosso propósito – de proporcionar a melhor experiência de crédito e de serviço aos clientes.

O que vos distingue face a outros intermediários de crédito? A estratégia de negócio?
Sabemos que só com grande diferencial competitivo conseguimos contribuir para o desenvolvimento financeiro sustentável de particulares e empresas. Especialmente relevante é a qualificação financeira muito assertiva dos clientes e, fruto do relacionamento privilegiado com a Banca, a capacidade negocial incontestável que temos. Por fim, é um serviço totalmente gratuito – porque somos remunerados pelos nossos parceiros.

Qual a estratégia da empresa para 2023?
2023 chegou com alguns desafios para quem recorre (ou recorreu) ao crédito mas parece-nos importante desmistificar um pouco. Não estou a desvalorizar o impacto das alterações ao nível das taxas de juro e, consequentemente, na prestação mensal. De todo! O que é importante (e estamos muito focados nisso) é perceber como podemos minimizar esse impacto – porque há como o fazer.

Qual o vosso maior trunfo para terem vingado no mercado?
As pessoas, sem dúvida. A tecnologia é importante mas nada substitui as pessoas. As que fazem parte da equipa, as que integram a rede de parceiros, as que não integrando contribuem para continuarmos a viabilizar tantos sonhos como o da casa própria, por exemplo. Quando se pensa em crédito, dá-se muitas vezes um sentido prejurativo porque, vejamos, tem um peso grande nos orçamentos familiares.
E também queremos mudar este paradigma: é uma despesa expressiva mas é o que torna possível que a maioria dos portugueses possa ter casa própria, possa concretizar muitos dos seus sonhos e objectivos.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “Imobiliário”, publicado na edição de Abril (n.º 205) da Executive Digest.

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