Formar para crescer no mercado de trabalho
A universidade portucalense apresenta uma oferta interdisciplinar inovadora, aproveitando as sinergias dos seus cinco departamentos
Com o paradigma da formação ao longo da vida sempre presente, a Universidade Portucalense (UPT) assume-se como «uma Universidade de pais e filhos, contribuindo para que Portugal se torne numa economia baseada no conhecimento, competitiva e dinâmica, com mais e melhores empregos e coesão social». Cláudia Carvalho, directora de Marketing e Comunicação, refere que «a oferta formativa avançada da Universidade Portucalense tem diversos cursos com elevado reconhecimento pelo mercado, pelo que grande parte desta oferta se manteve no presente ano lectivo.
A título de exemplo, o MBA para Gestores de PME abrirá a 11.ª edição em Outubro deste ano». No entanto, a Universidade Portucalense diz estar sempre atenta às novas necessidades formativas que profissionais e empresas vão sentindo, pelo que «a actualização dos nossos cursos, em termos de conteúdos, modelos e ferramentas, e da própria oferta formativa são uma constante». Neste sentido, a Universidade Portucalense introduziu este ano na sua oferta «um novo Short Master Executivo em Direito e Gestão e uma nova Formação Aplicada: Dois Caminhos uma Estratégia – Transformação Digital.
Adicionalmente, no presente ano lectivo lançámos um inovador programa de Doutoramento em Ciências Empresariais, em parceria com cerca de duas dezenas de grandes empresas estabelecidas em Portugal. Trata-se de um doutoramento colaborativo entre a indústria e a academia, que visa dar resposta a desafios concretos das empresas».
Questionada sobre as implicações da perspectiva de desaceleração económica em 2019 na actividade da Universidade Portucalense, Cláudia Carvalho revela que «no actual ano lectivo o número de inscrições nos cursos não conferentes de grau (ou seja, todos os cursos para além das licenciaturas, mestrados e doutoramentos) praticamente triplicou em relação ao ano lectivo anterior». Para a Universidade Portucalense o sucesso da inserção e crescimento dos licenciados no mercado de trabalho está intimamente relacionado com diversos factores elencados por Cláudia Carvalho «multiculturalismo, proactividade, criatividade, capacidade de organização e de gestão do tempo, capacidade de comunicação, trabalho em equipa, gestão de relacionamentos e desenvolvimento da empatia.
Ora, estas competências correspondem precisamente àquilo em que os programas de formação executiva da Universidade Portucalense trabalham intensamente». Uma tendência na formação de executivos em geral, e também na Universidade Portucalense, é a customização dos programas. É por isso que «a nossa programação na área da formação executiva é permanentemente actualizada em resposta às necessidades do mercado. Pontualmente temos programas customizados, desenvolvidos especificamente para uma determinada empresa ou organização. Para além de conteúdos específicos, a diferenciação do programa reside no seu cariz prático, baseado em casos concretos relevantes para a empresa em causa, para além de um vasto número de seminários de partilha de experiências reais e um corpo docente experiente.
Desta forma,os formandos têm a possibilidade de aplicar os novos conhecimentos às necessidades do seu local de trabalho, aprendendo a criar valor para a sua organização». Adicionalmente, a Universidade Portucalense consegue adaptar os horários dos seus cursos às necessidades das empresas. A formação executiva decorre em horário pós-laboral, ou seja, ao final do dia e início da noite e aos sábados. Além disso, afirma Cláudia Carvalho, «há flexibilidade da nossa parte em ajustar os horários às necessidades e conveniências particulares dos formandos».
FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A formação de executivos, bem como as pós-graduações, os mes-trados e os MBA são cada vez mais uma realidade num universo de estudantes que se preparam para um mercado de trabalho diferente do de há poucos anos, onde uma licenciatura, por si só, não chega. Cláudia Carvalho considera que «o investimento na formação dos jovens é cada vez mais visto pelas famílias como uma aposta fundamental para vencer os desafios do mercado de trabalho.
Ao longo de qualquer curso de Licenciatura na Universidade Portucalense o estudante, para além de um bom nível de preparação em termos de conhecimentos científicos e práticos, obtém também um conjunto de competências actualmente muito valorizadas pelos empregadores, as chamadas soft skills, que permitem aos estudantes obterem uma diferenciação positiva.
No entanto, os empregadores são cada vez mais exigentes no momento da selecção e recrutamento, e a concorrência é muita, pelo que deter um curso de Mestrado ou uma formação executiva é vistocomo um elemento diferenciador que valoriza o currículo, pois à partida garante um leque de conhecimentos e competências mais desenvolvidas em determinada área».
Neste sentido, a Universidade Portucalense procura dotar os seus estudantes de competências que correspondam aos diferentes níveis de exigência e ao surgimento de novas profissões no tecido empresarial. Para manter a actualidade e a adaptação dos cursos à realidade das empresas, «os nossos programas de formação executiva são anualmente analisados, tendo em conta o retorno dos formandos e ainda as sugestões dos parceiros empresariais, com os quais reunimos periodicamente para garantirmos que as estruturas dos cursos e os conteúdos programáticos vão ao encontro das necessidades de formação», esclarece Cláudia Carvalho.
Relativamente a novidades para o próximo ano, a Universidade Portucalense não revela muito, mas afirma-se «sempre atenta à evolução das necessidades formativas e procura sistematicamente criar novas oportunidades de formação diferenciadoras e relevantes para os profissionais que procuram dotar-se das melhores ferramentas para enriquecerem o seu currículo, e para as empresas que apostam no reforço da qualificação dos seus quadros. A divulgação dos novos cursos é feita de forma planeada, pelo que no início do próximo ano lectivo serão divulgados os novos cursos que arrancarão no início de 2020»