“Ao escolher os nossos chocolates, os consumidores portugueses sabem que estão a contribuir para um futuro mais sustentável”, diz executivo da Nestlé

Quando se assinala o Dia Mundial do Chocolate, a Nestlé sublinhou a história da marca em Portugal e também os seus projetos na área da sustentabilidade.

André Manuel Mendes
Julho 7, 2023
12:28

Quando se assinala o Dia Mundial do Chocolate, a Nestlé sublinhou a história da marca em Portugal e também os seus projetos na área da sustentabilidade. A empresa centenária em Portugal celebra a efeméride recordando o contributo para a indústria do chocolate.

“Queremos partilhar a nossa paixão por chocolate de qualidade, enquanto destacamos o nosso compromisso com a sustentabilidade e o apoio às comunidades produtoras de cacau, através do Nestlé Cocoa Plan. Ao escolher os nossos chocolates, os consumidores portugueses sabem que estão a desfrutar de um sabor inigualável e que estão a contribuir para um futuro mais sustentável”, diz Bruno Martiniano, Business Unit Manager for Confectionery & Food da Nestlé.

Em 1819 o produtor suíço de chocolate François-Louis Cailler estabeleceu a primeira fábrica de chocolate da, na Suíça. Mas foi em 1875, quando Daniel Peter combinou o chocolate com o leite em pó de Henri Nestlé, criando o chocolate de leite, que se inaugurou uma nova era que levou, em 1904, à união de Cailler, Kohler, Peter e Nestlé, formando o Grupo Nestlé.

Em Portugal, a história dos chocolates Nestlé teve início em 1985, com a aquisição da fábrica de Chocolates Rajá. Naquele ano, foram lançadas as icónicas tabletes da gama vermelha, que hoje conhecemos como Nestlé Extrafino.

A marca sublinha ainda os seus projetos na área da sustentabilidade, destacando que desde 2009 tem apoiado as comunidades produtoras de cacau através do Nestlé Cocoa Plan, um programa que tem como objetivo garantir que, até 2025, todo o cacau utilizado na produção dos seus chocolates é 100% obtido de forma sustentável.

“O Nestlé Cocoa Plan estabelece uma estreita colaboração com agricultores, comunidades e organizações locais e internacionais para desenvolver e implementar soluções que levem a mudanças positivas nas comunidades produtoras de cacau”, afirma a empresa em comunicado.

 

 

 

 

 

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