O sector da mobilidade enfrenta desafios crescentes, entre a descarbonização, a inovação tecnológica e as exigências de sustentabilidade.
A mobilidade enfrenta hoje uma transformação acelerada, marcada por desafios como a descarbonização, a digitalização e a crescente pressão de critérios ESG. Neste contexto, os gestores procuram ferramentas e conhecimentos que lhes permitam tomar decisões estratégicas, equilibrando sustentabilidade, eficiência e competitividade. Em entrevista à Executive Digest, Miguel Silva Sanches, director do programa de Gestão Sustentável da Mobilidade da AESE Business School, explica como o programa prepara profissionais para estes desafios e partilha o feedback das primeiras edições.
Quais são os grandes desafios dos gestores na área da mobilidade?
Os grandes desafios dos gestores da mobilidade passam por enfrentar a descarbonização, responder às exigências regulamentares e de ESG, integrar novas tecnologias como a inteligência artificial e gerir uma complexidade crescente do sector, equilibrando sustentabilidade, eficiência e competitividade.
Que tipo de valências tem o programa Gestão Sustentável da Mobilidade?
Este programa oferece duas dimensões complementares: o desenvolvimento pessoal, com foco em liderança, operações, finanças, marketing e factor humano, e a dimensão de contexto, através de conferências sobre os grandes temas da mobilidade que serão apresentados por conferencistas com experiência e visão adquiridas em funções de alto nível, alternando com a discussão de casos de estudo que proporcionam a compreensão, o contexto e as melhores bases para a formulação de estratégias e fundamentação de decisões.
Nestas primeiras edições, que feedback têm tido dos candidatos/ participantes?
O feedback tem sido muito positivo, com os participantes a destacar a relevância dos conteúdos, a aplicabilidade prática e a criação de redes de confiança, fundamentais para transformar o sector e promover uma mobilidade mais sustentável.
Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-graduações & Formação de executivos”, publicado na edição de Setembro (n.º 234) da Executive Digest.













