AESE Business School: Aprender a liderar em cenários desafiantes

O desenvolvimento da liderança e a capacidade de tomar decisões em contextos complexos são desafios constantes para gestores e diretores.

Executive Digest
Outubro 17, 2025
11:03

O desenvolvimento da liderança e a capacidade de tomar decisões em contextos complexos são desafios constantes para gestores e diretores.

O programa de Gestão e Liderança (PGL) da AESE Business School destina-se a apoiar a progressão de carreira de gestores e directores de equipas, combinando desenvolvimento profissional e pessoal. Eduardo Pereira, director do programa no Porto, explica que «o PGL apoia a progressão de quem já lidera equipas ou projectos. Através do Método do Caso, do trabalho em grupo e do acompanhamento próximo do director de programa, cada participante aplica as aprendizagens ao seu contexto profissional». O contacto com colegas de diferentes sectores, acrescenta, enriquece a visão e potencia a capacidade de decisão, acelerando o desenvolvimento da carreira.

Para Lúcia Vasco, directora do programa em Lisboa, o PGL é também um espaço de transformação pessoal, onde cada participante é convidado a reflectir sobre o seu estilo de liderança e testar novas perspectivas. «O Método do Caso e o trabalho em equipas multidisciplinares permitem que gestores e directores testem novas perspectivas de análise e resolução de problemas e tragam para a sala de aula casos concretos que enfrentam no dia a dia», sublinha. A progressão de carreira, acrescenta, não resulta apenas do reforço técnico, mas da capacidade de liderar pessoas e tomar decisões com mais confiança e clareza.

O desenvolvimento pessoal e a liderança mantêm-se no topo das prioridades. Ambos destacam que a gestão de pessoas continua a ser um desafio central, mas que se soma a outras exigências contemporâneas, como a transformação digital e a sustentabilidade. Eduardo Pereira salienta que o PGL combina competências de autoconhecimento e humanas com uma visão integrada da empresa, preparando líderes para contextos complexos. Lúcia Vasco reforça que o grande desafio é conciliar múltiplas exigências: «gerir equipas, acompanhar a inovação tecnológica, responder a critérios de sustentabilidade e manter o equilíbrio pessoal e familiar». O programa promove ainda autoconhecimento, gestão do tempo e comunicação eficaz, competências essenciais para liderar em contextos de incerteza.

A procura pelo PGL é equilibrada entre inscrições individuais e programas organizacionais. Muitos profissionais procuram o programa para acelerar a carreira, enquanto empresas investem para dotar os seus gestores de ferramentas de liderança. Eduardo Pereira sublinha que esta diversidade «junta motivações pessoais e organizacionais num mesmo grupo, promovendo uma aprendizagem mais diversa e completa». Lúcia Vasco acrescenta que a heterogeneidade de backgrounds e experiências profissionais cria um ambiente riquíssimo de aprendizagem: «Profissionais que investem particularmente na sua carreira encontram-se com colegas enviados pelas empresas, e essa conjugação gera perspectivas complementares e soluções inovadoras». Para todos, conclui, o PGL representa uma experiência transformadora, com impacto imediato na liderança, na gestão das equipas e na visão estratégica de futuro.

Este artigo faz parte do Caderno Especial “MBA, Pós-graduações & Formação de executivos”, publicado na edição de Setembro (n.º 234) da Executive Digest.

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